quinta-feira, 7 de maio de 2009

De patins, de bicicleta, de carro, moto e avião, nas asas da borboleta nos olhos de um gavião, de barco, de velocípedes, a cavalo num trovão, nas cores do arco-íris, no rugido de um leão, na graça de um golfinho e no germinar do grão, teu nome eu trago, mãe, na palma da minha mão.


Mãe tu és um anjo disfarçado Que Deus coloca na Terra, Para nos dar carinho e também Bronca na hora necessária.
Mãe tu és a imagem que tenho a seguir, O caminho que quero trilhar, A dádiva mais bela que quero ganhar, O presente mais desejado que eu queira abrir.
Resumindo, você é tudo, e mais um pouco. E te amarei para sempre, mesmo que esse sempre se acabe.

Não tenho palavras
Mãe, quando vejo nos teus olhos Esse brilho de luar Olho pra dentro de mim mesmo, E me ponho a pensar:
Das grandes noites de sono Das quais você se esquivou. Não era apenas tolerância, É porque você me amou.
Queria retribuir e como, não sei dizer! Nestas pequenas linhas Meu coração se enche, E bem cheio posso dizer: O quanto amo você!

Nenhum comentário:

Postar um comentário